Go Lucy Go

Meninassssssssss e meninossssssssss do meu Brasil, já deveria ter feito isso há anos, mas eu estava correndo... correndo com a vida, sabe? Sabem como a vida tipo acontece? Uma coisa puxa a outra, que leva a uma terceira... e tu vai sendo levado e quando vê está no meio do "negócio-muito-doido-que-é-a-vida"?? É... Foi bem por aí... Assim, esse post é para dar atenção aos leitores, vocês, que sempre me deixam um alozim! Peguei os 16 últimos e pretendo fazer isso mais vezes, se vocês gostarem/quiserem. Se você ler esse blog e conhece alguma dessas meninas (ou menino) fofas (o) que me deixou um recado querido, poderia avisar que a resposta está aqui?? Pleaseeeeeeee!!! 1- Menina, seu post me deu arrepios! Eu AMO meu país e, principalmente, mais que tudo aqui, minha língua. Fiz Letras e sou apaixonada por português desde sempre! Ainda não fui pros EUA, mas tenho a exata noção do que espero absorver da cultura deles e de como deixar a marca da minha. Tenho alguns amigos

Lóóógico que existe, né? Oi? Ou você está achando que vai passar 1 ano fora e quando voltar todos os seus contatos profissionais foram-se pelo ralo?? Claro que não!! É exatamente o contrário. Quando eu fui, eu não tinha nem começado faculdade ainda. [Sim, foi um desespero para os meus pais]. Mas hoje, seis anos depois que fiz o programa e que fiquei dois anos longe do Brasil, muitas portas ainda se abrem para mim por causa do programa de au pair.  Uma das coisas que digo nas entrevistas de emprego é exatamente sobre como o programa de au pair [e eu não tenho nenhuma vergonha de dizer que fiz o programa] me fez uma pessoa mais forte e flexível.  Vocês podem listar, sim, vários adjetivos que poderão agregar ao CV de vocês depois que fizerem o programa: perseverantes, fortes, determinadas etc. Afinal, quem você acha que está mais apta a assumir uma vaga em uma empresa multinacional? Você que passou meses fora e aprendeu a conviver com as diferenças ou alguém que nunca saiu da casa do