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O primeiro Natal em Terras Alheias

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Bom, primeiro, feliz Natal, pessoal! :) Eu desejo um Natal de Luz, Paz, Amor e muitas alegrias para todos vocês.... Hoje, aproveitando a data, vou contar como foi o meu primeiro Natal em solo americano. Lembro como se fosse ontem... minha cara de SUSTO quando precisei trabalhar dia 24/12. Hahahaha. Levantei com o baby kid na minha porta, pedindo suco. Lindamente pensei: é Natal. Feriado. Só que não. hahaha Tá minha host apressada bem atrás dele (sim, eu trabalhava de pijama mesmo) com pasta e papel na mão, já se despedindo de mim. Eu falei: Feliz Natal, e ela disse: Natal é amanhã. E eu: O.o Oi? Como assim? "No Brasil, a gente faz um jantar na noite do dia 24 e tal..." e fui explicando... Lá na casa do 1 ano, eu fiquei muito tempo sem ter schedule fixo. Era mais ou menos assim, os hosts precisavam, me avisavam na noite anterior e a gente se organizava. Como eu morava no meio do nada com o lugar nenhum, tava tudo FINE. Eu nem ligava. Dai, no dia 24, eu assustei. Achei que...

Queria ir amanhã!!!

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É assim quando a ex host mom conta para as suas ex host kids, que ex au pair, leia: EU, tá indo visitar e que vai ficar 2 meses!!! Pena que meus planos para os próximos meses são outros! Mas quem sabe, né? ;) Obrigada, Carla Caroline do  http://aupairfeelings.tumblr.com/

Sinto Muito!

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Há 11 anos, o mundo assistia a queda de duas torres que simbolizavam o domínio econômico e político de uma nação.  Há 11 anos, em julho de 2001, eu havia voltado da minha primeira viagem aos EUA e estava encantada pela língua e pelas pessoas. Apaixonada por cada um dos lugares que visitei e planejando voltar em breve. Há 6 anos, em 11 de setembro de 2006, nessa mesma data, eu sentei à mesa com toda a minha host family e ouvi os relatos pavorosos daquele dia que marcou a história mundial bem mais do que imaginamos. Há 6 anos, a Grandma K. me contava que ela deveria estar trabalhando em uma das torres naquele dia, mas que por obra do destino havia se atrasado e perdido a balsa de NJ para NYC e que não havia chegado à Torre. Ela contou que recebeu ligações no cel a manhã toda, pessoas preocupadas perguntando onde ela estava. E quando ela contava por telefone o que tinha acontecido ninguém conseguia acreditar. Ela ainda se emociona, pois perdeu amigos naquele dia. Ela não é a única ...